O LEITOR - Capítulo 2
O Investigador
Era uma tarde de inverno e o investigador Paulo estava sentado no 5º andar da Casa de Cultura Mário Quintana, próximo a uma janela, observando a arquitetura do antigo hotel Majestic.
Em pensar que ali viveu o poeta Mário Quintana, autor e poeta de muita estima do investigador.
Paulo estava "descançando a cabeça" antes de ir para para seu plantão noturno no Palácio da Polícia, gostava de passar as tardes naquela casa cultural.
Sua esposa era enfermeira na Santa Casa de Porto Alegre, no turno da tarde e eventualmente fazia plantões noturnos. Pela manhã ambos estavam em casa, onde podiam descansar e fazer as refeições juntos. O relacionamento deles estava estremicido devido ao plantão noturno de Paulo, que era contrário a mudar de turno, pois sempre foi uma pessoa "da noite".
Naquela tarde o investigador pensava em tirar umas férias para poder viajar com Amanda, sua esposa, para o litoral, pois ambos desejavam morar na praia do barco, município próximo de Capão da Canoal. Andava cansado de investigar crimes de entorpecentes, coisa que havia se tornado corriqueiro na capital gaúcha.
Havia muito tempo em que não ocorria algum crime de grande repercussão e que necessitasse de grande investigação e empenho de uma grande equipe.
Paulo estava envolvido em seus pensamentos quando ouviu o barulho das janelas batendo devido ao vento. Olhou o seu relógio e percebeu que estava na hora de se deslocar para o Palácio da Polícia.
Em pensar que ali viveu o poeta Mário Quintana, autor e poeta de muita estima do investigador.
Paulo estava "descançando a cabeça" antes de ir para para seu plantão noturno no Palácio da Polícia, gostava de passar as tardes naquela casa cultural.
Sua esposa era enfermeira na Santa Casa de Porto Alegre, no turno da tarde e eventualmente fazia plantões noturnos. Pela manhã ambos estavam em casa, onde podiam descansar e fazer as refeições juntos. O relacionamento deles estava estremicido devido ao plantão noturno de Paulo, que era contrário a mudar de turno, pois sempre foi uma pessoa "da noite".
Naquela tarde o investigador pensava em tirar umas férias para poder viajar com Amanda, sua esposa, para o litoral, pois ambos desejavam morar na praia do barco, município próximo de Capão da Canoal. Andava cansado de investigar crimes de entorpecentes, coisa que havia se tornado corriqueiro na capital gaúcha.
Havia muito tempo em que não ocorria algum crime de grande repercussão e que necessitasse de grande investigação e empenho de uma grande equipe.
Paulo estava envolvido em seus pensamentos quando ouviu o barulho das janelas batendo devido ao vento. Olhou o seu relógio e percebeu que estava na hora de se deslocar para o Palácio da Polícia.
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